Sábado foi dia de 26K.
Partimos para o Belvedere, naquele percurso de 2,5K.
Em ótimas companhias, o que sempre faz uma total diferença.
No Km20 senti a panturilha de uma jeito absurdo. Uma contração forte e esquisita que não me deixava correr. Fui assim até o Km26. Queria fechar 30, mas no 26 estacionei para hidratar, alongar a panturilha e ali fiquei. Não era hora de insistir. Embora ficasse uma culpa gigante...só pensava que se isso acontecer no dia da prova eu ia ter que fazer aquele resto todo, mesmo com dor.
Contei com ajudas incríveis, tanto para o corpo(ganhei uma massagem que me fez contorcer de dor mas necessária para aliviar a tensão que ali se instalou) como para a cabeça.
Mas foi um ótimo treino. Estava um dia lindoooo, ideal para um longo. Temperatura máxima na casa dos 18 graus e tudo que eu queria era uma frestinha de sol batendo nas pernas e nos braços.
Pós treino no Belvedere tem algumas opções bem boas de lanches, já falei algumas aqui como o açaí maravilhoso na Lagoa Seca. Ontem fomos para a padaria ali perto também, a Belvepão que é um point depois dos treinos!
#Ficaadica
Pessoal, tenho usado após os longões esse gel para massagem muscular de arnica extra forte. A arnica dá aquela sensação de frescor, lembra um gelol das antigas. Uso com uma simples massagem nas regiões de dor e passo a faixa para fazer uma compressão. A faixa de preço desse fica em torno de R$10,00.
#MaratonadeLondres
Acordei em pleno domingo às 5 e pouca da matina e fiquei vidrada assistindo o duelo de quenianos e etípoes pela vitória. Na largada masculina os atletas fizeram 30 segundos de silêncio em homenagem às vítimas do atentado na maratona de Boston. Outra homenagem foi no uniforme dos atletas contar a faixa preta que representava o luto.
Foi uma prova e tanto, com um resultado surpreendente.
Quando você pensava que estava feito, que o resultado estava certo, a posição dos atletas mudava.
A vitória ficou com a queniana Priscah Jeptoo(2h20m15s) e com o etíope Tsegaye Kebede(2h06m04s).
Foi surreal Tsegaye recuperar as posições na prova e ultrapassar no finalzinho E. Mutai que já liderava a prova desde o Km35. Outro que chamou atenção foi Mo Farah, atleta de velocidade, que compôs o pelotão de elite na prova até o 21K. Deixou no ar se iria até o final ou apenas até a metade da prova.
Foi um belo espetáculo em Londres, para renovar as esperanças depois de Boston.
Bons treinos!